Ex-funcionários de UPA terceirizada pela Prefeitura de Curitiba não recebem rescisão
Trabalhadores da Saúde que foram demitidos da UPA CIC estão protestando por não terem recebido as respectivas verbas rescisórias.
Médicos denunciam falta de pediatras e consultas com tempo cronometrado nas UPAs

Matéria do Portal Plural com a participação do Presidente do Simepar, Dr. Marlus Volney de Morais, e do Vereador de Curitiba Dalton Borba.
Vitória dos trabalhadores da Saúde: Terceirização da UPA CIC em Curitiba perto do fim
Foram muitos anos de mobilização, greves e batalhas judiciais para conter e reverter a entrega da Saúde de Curitiba para a iniciativa privada.
Simepar questiona atraso nos salários de médicos/as terceirizados da UPA CIC em Curitiba

Além de sonegarem direitos trabalhistas, agora deixaram de pagar corretamente a remuneração mensal dos/as médicos/as.
Assembleia de médicos/as da FEAS Curitiba define pauta emergencial de reivindicações

A pauta dos/as médicos/as irá para negociação emergencial com a Fundação e não está descartada a possibilidade de greve.
Médicos/as das UPAs continuam sofrendo com sobrecarga de trabalho e ameaças de violência
Essa situação também prejudica muito a população, especialmente aquela que não tem outras opções em caso de urgências médicas.
Prefeitura de Curitiba descumpre decisão judicial sobre a duração das consultas médicas
Conforme as agendas de trabalho obtidas pelo Simepar, em diversas unidades o agendamento continua sendo de uma consulta a cada 15 minutos.
Hospitais de Curitiba e Região Metropolitana se aproximam do limite da lotação por Covid-19
Os hospitais Evangélico Mackenzie e Angelina Caron estão com as UTIs Covid com 100% de lotação segundo boletim da SESA.
Simepar repudia violência contra médica e cobra segurança para os trabalhadores
Casos de agressões contra médicas, médicos e demais profissionais da saúde não são novidade em Curitiba e em outros municípios do Paraná.
Simepar conquista liminar ordenando que a Prefeitura de Curitiba reduza a sobrecarga sobre os/as médicos/as

Pela decisão, a FEAS deve agendar no máximo um paciente a cada vinte minutos, e deve ser preservada a autonomia técnica dos médicos.