Com o tema “Todo dia é dia de combater o mosquito”, o Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (20) a Campanha Nacional de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.
Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a campanha busca mobilizar os cidadãos a participarem efetivamente do combate. “Nós não temos como fazer isso sozinhos. Se não houver colaboração da sociedade, todos os anos vamos ter casos e casos de dengue”, ressaltou Queiroga no evento em Brasília.
Ainda segundo o ministro, a prevenção é a melhor forma de combater a doença e todo local de água parada deve ser eliminado, já que é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.
A campanha será vinculada na televisão, no rádio e na internet e trará tanto informações sobre os principais focos de proliferação do mosquito quanto orientações sobre prevenção.
Ações simples podem ajudar no combate ao mosquito, principalmente, no quintal de casa. Entre as medidas que podem ser adotadas estão: evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de planta; manter a caixa d’água sempre fechada e realizar limpezas periódicas; vedar poços e cisternas; descartar o lixo de forma adequada.
Números
O número de casos de dengue no Brasil subiu quase 185% este ano, na comparação entre janeiro a outubro de 2022 e o mesmo período do ano passado. Em 2021, foram registrados 478,5 mil casos, número que subiu para 1,3 milhão neste ano. Levantamento do Ministério da Saúde aponta ainda 909 óbitos confirmados pela doença.
Em 2022, os casos de chikungunya também tiveram um aumento expressivo, 89,9%, em relação ao ano passado. Até outubro deste ano, 168,9 mil casos já haviam sido notificados no país. Já a zika indicou um aumento de 92,6% em 2022, mas nenhum óbito foi registrado pela virose.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
O vídeo a seguir é com a Dra. Cláudia Jacob Rockembach e Dr. Mattheus Henrique Alencar de Oliveira, ambos advogados, palestrando sobre a Lei Geral de Proteção de Dados aplicada aos serviços médicos.
Confira:
O vídeo foi gravado no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
Os vídeos a seguir são sobre os Erros Médicos e a Responsabilidade Civil dos/as Profissionais, com o Desembargador Miguel Kfouri Neto Bernardo Montesanti, magistrado pesquisador do Direito Médico; e com o Dr. Eros Belin de Moura Cordeiro, Advogado e Professor da Unicuritiba.
Confira:
Os vídeos foram gravados no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
Nesta quarta-feira (19), pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus, o Paraná não tem pacientes internados por Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS).
A informação é da Regulação Estadual de Leitos da Secretaria de Estado da Saúde e inclui os registros da Central de Acesso à Regulação do Paraná (Care) e da Central de Leitos Metropolitana de Curitiba (Clic Metropolitana).
“Perdemos muitos paranaenses para a Covid-19, são muitas famílias devastadas pela doença, algo que infelizmente não temos como reverter. Em nome de todas elas, este é o dia que aguardamos por mais de dois anos”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Fizemos grandes investimentos em equipamentos, insumos, uma ampliação histórica de leitos na Rede SUS Estadual e estabelecemos uma logística de distribuição de imunizantes que colocou a vacina no braço do paranaense da forma mais rápida possível. Foram muitos esforços até chegarmos a este novo cenário. É uma grande vitória para todos nós”, ressaltou.
No período mais crítico da pandemia, em meados de junho do ano passado, o Estado chegou a registrar 100% de ocupação em 4,9 mil leitos exclusivos para tratamento da Covid-19, além da superlotação em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais de pequeno porte. Somente para custeio dessas unidades exclusivas, o Governo do Estado investiu mais de R$ 980 milhões entre contratos com hospitais universitários, unidades próprias e rede privada.
“Desde o início da pandemia, a orientação do governador foi de investir nas unidades próprias e destinar leitos exclusivos para a Covid. Fizemos isso por quase dois anos, mesmo com diversas dificuldades para aquisição de insumos, equipamentos e até medicamentos. Agora, parte destes leitos retornaram para o atendimento geral e eletivo, e estão sendo utilizados no Opera Paraná, o maior programa de cirurgias eletivas do Estado”, acrescentou o secretário.
Ele também destacou a importância da imunização. “Só conseguimos esse feito graças à vacinação e à adesão dos paranaenses. Porém, é de extrema importância que continuemos vigilantes e dando continuidade à imunização, que todos coloquem em dia as doses de reforço”, disse.
SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS – Ainda segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná possui 320 pacientes internados com casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) em 82 municípios. Dentre os pacientes, 235 estão em leitos de enfermaria, 75 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), nove em leitos cirúrgicos e um em leito de psiquiatria geral.
Caracteriza-se caso suspeito de SRAG pessoas com quadro respiratório, geralmente com febre, evoluindo para sinais de desconforto respiratório e diminuição da saturação de oxigênio, com algum grau de comprometimento pulmonar. As causas podem ser vírus respiratórios, entre os quais predominam os da Influenza do tipo A e B, Vírus Sincicial Respiratório, SARS-COV-2, bactérias, fungos e outros agentes.
Os tipos de vírus e bactérias que levam à SRAG variam de acordo com a época do ano. Frequentemente, é um quadro que implica a necessidade de internação, muitas vezes em UTI, dependendo do grau de comprometimento. “Dentro do âmbito do SUS é comum vermos diversos internamentos por SRAG, principalmente quando o caso é atrelado a outras doenças e comorbidades”, explicou Beto Preto.
PANORAMA COVID – Desde o início da pandemia, o Paraná já registrou 2.739.800 casos e 45.150 óbitos causados pelo coronavírus. Nesta quarta-feira (19) foram divulgados 188 casos e 19 óbitos, todos retroativos.
Além de ser o primeiro dia sem qualquer paciente internado, é o quarto dia consecutivo sem mortes pela doença no Estado. 51 municípios não registram óbitos por Covid desde o ano passado, 212 não tiveram mortes no segundo semestre deste ano, 93 só tiveram óbitos entre julho e agosto e 43 registraram mortes nos últimos 50 dias.
Além disso, setembro foi o mês com o menor número de óbitos por Covid-19 desde março de 2020 e com o menor número de casos desde abril do mesmo ano. Este mês os números devem ser ainda menores. Considerando os primeiros 19 dias de outubro, houve uma queda de mais de 76% no número de casos e de óbitos em relação ao mesmo período do mês anterior.
Dentro das mobilizações do Outubro Rosa, e como parte das comemorações de seus 46 anos, a Fiocruz Brasília recebe, no próximo dia 25, terça-feira, às 14h30, o lançamento do livro em quadrinhos 180º – Minhas Reviravoltas com o Câncer de Mama, assinado pela psicóloga Dulce Ferraz, com ilustrações de Camilla Siren e colaboração de Fabiene Gama e Soraya Fleischer.
A personagem principal da história é uma mulher de 36 anos, duas filhas, cheia de planos profissionais e transbordando vida. O livro conta as diferentes etapas da trajetória da protagonista com o câncer de mama.
No primeiro capítulo, ela descobre o caroço no peito esquerdo e tem os primeiros encontros com médicos, hospitais e exames. O segundo capítulo é dedicado à busca pelos tratamentos, com seus questionamentos, dúvidas e críticas. As vivências com os tratamentos são o tema do terceiro capítulo, que também convida a refletir sobre o imaginário em torno do câncer de mama e sobre como é possível fazer mais e melhor pelas mulheres que enfrentam essa doença.
A publicação é baseada na jornada da própria autora, que registrou o dia a dia do tratamento em um caderno de perguntas e memórias. “Fui entendendo que escrever poderia me ajudar, tanto com coisas bem práticas, como anotar as perguntas a fazer nas consultas ou os nomes de procedimentos e medicamentos que me sugeriam, quanto com a compreensão e a elaboração dos sentimentos sobre tudo que acontecia”, conta Dulce Ferraz, analista de gestão em saúde da Fiocruz Brasília e pesquisadora das intersecções entre psicologia social e saúde pública.
Realizado com financiamento de edital da Fiocruz Brasília e do CNPq, o livro mostra a importância de uma rede coletiva de cuidados e também do respeito ao direito à informação em linguagem acessível.
A escolha do formato em quadrinhos foi justamente uma tentativa de aprimorar a comunicação e o acolhimento de mulheres e famílias que estejam vivenciando situação similar, além de sensibilizar profissionais de saúde para a perspectiva das mulheres sobre a doença.
A obra ficará disponível em formato e-book (gratuito) e impresso no site da NAU Editora. Conheça a página do projeto no Instagram: @180_camama .
Em 2020, a Fiocruz Brasília instituiu o Comitê Fernanda Miranda para a Conscientização, o Acolhimento e a Prevenção do Câncer de Mama (ComNanda), que pauta o tema ao longo do ano na instituição.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
Os vídeos a seguir são sobre a Transformação Digital na Saúde, com o Dr. Bernardo Montesanti, Médico Epidemiologista; e com a Dra. Fernanda Shaefer, Professora e Pesquisadora em Bioética e Direito Médicos.
Confira:
Os vídeos foram gravados no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
O Panorama da Atenção ao Câncer de Mama no Sistema Único de Saúde (SUS), que avaliou procedimentos de detecção e tratamento da doença de 2015 a 2021 no Brasil, revelou dados que, segundo especialistas, são preocupantes.
Com apenas 17% de alcance, o país registrou, no ano passado, a menor taxa de cobertura mamográfica para mulheres entre 50 e 69 anos. Em 2019, quando também não tinha sido representativo, o percentual ficou em 23%. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que 70% da população feminina faça o exame anualmente a partir dos 40 anos.
Segundo relatório do Panorama, o estudo informa sobre pacientes diagnosticadas com câncer de mama, com base no código C50 da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10), atendidas no SUS de 2015 a 2021. “Para os dados do RHC [Registros Hospitalares de Câncer], foi analisado o período entre 2015 e 2020.”
O estudo idealizado pelo Instituto Avon, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que defende os direitos fundamentais das mulheres, e pelo Observatório de Oncologia, analisou dados de rastreamento mamográfico, avaliando a taxa que mede a capacidade do SUS de atender a população alvo de exames de rastreamento de câncer de mama.
Foram considerados também índices de diagnóstico e de acesso aos tratamentos no Brasil, com base no Datasus, o sistema de informática do SUS. A intenção é contribuir para a elaboração de políticas públicas de saúde que permitam a descoberta precoce, o acesso rápido às terapêuticas e a tomada de decisões baseadas em evidências.
De acordo com a pesquisa, mais de 437 mil mulheres passaram por procedimentos quimioterápicos no país entre 2015 e 2021. No período analisado, o Distrito Federal (DF) teve a pior taxa de cobertura mamográfica (4%), seguido por Tocantins, Acre e Roraima, com 6%.
Com a revelação de dados que indicam deficiência de políticas públicas para a saúde das mamas durante a pandemia de covid-19, a diretora executiva do Instituto Avon, Daniela Grelin, ressaltou que é preocupante a perspectiva de mais mulheres chegarem ao SUS com diagnóstico avançado e, por isso, com menores chances de cura e de qualidade de vida. Os impactos da pandemia de 2020 a 2021, aliados à falta de prioridade em investimentos na saúde feminina, resultam em números que vão prejudicar diretamente a saúde das brasileiras nos próximos anos, afirmou Daniela.
“O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre as mulheres no país e, quando descoberto em estágio inicial, tem 95% de chances de cura”, acrescentou.
Realização de mamografias caiu no período analisado pelo Panorama da Atenção ao Câncer de Mama – Rodrigo Nunes/MS.
Assim como ocorreu na taxa de cobertura, os números da produção de exames também caíram. Em 2020, a realização de mamografias caiu 40% e, em 2021, apesar da vacina e da retomada de diversas atividades, a queda ficou em 18% na média nacional, na comparação com dados de 2019, período anterior à pandemia. De 2015 a 2021, foram feitos 28.255.364 exames de mamografia no SUS, entre os quais, 27.853.787 foram aprovados.
Em 2020, o Centro-Oeste foi a região com a mais acentuada queda do número de exames (50%). A Região Norte teve redução de 23% em 2020 e de 4% em 2021, comparado com o ano de 2019. Já em 2021 a maior redução foi na Região Sul (23%).
Segundo o trabalho, a diminuição de cobertura e de produção de mamografias, que é o principal exame de rastreamento e diagnóstico de câncer de mama, resulta em avaliação tardia para a chegada da população feminina ao tratamento.
Para a coordenadora do Observatório de Oncologia, Nina Melo, é fundamental conhecer o cenário local para direcionamento de ações. “O Panorama tem esse papel e é um grande aliado do gestor de saúde, tanto da esfera municipal quanto da estadual, para agir de maneira mais eficaz. O câncer de mama já tinha desafios relacionados ao diagnóstico e acesso ao tratamento e que foram potencializados com a pandemia de covid-19. Divulgar essas informações alarmantes tanto nacional quanto regionalmente é de fundamental importância”, afirmou.
Atendimentos
Os números dos diagnósticos avançados da doença no Brasil no período de 2015 a 2021 equivalem a 42% dos casos. Os casos avançados que receberam os procedimentos de tratamento em 2020 atingiram 43% e, em 2021, 45% do total de casos de mulheres que receberam tais procedimentos nos estágios 3 e 4.
No ano passado 45% das mulheres que fizeram quimioterapia para tratar câncer de mama, receberam o diagnóstico em estágio avançado. O percentual significa 157 mil casos em estágios 3 e 4. Nas mesmas fases da doença, mais de 28 mil brasileiras fizeram radioterapia para o câncer de mama.
Outra informação da pesquisa é que mais de 60% das mulheres diagnosticadas começaram o tratamento após o prazo determinado na Lei 12.732/12, que é de até 60 dias a partir da confirmação do câncer. Os dados mostram que, em 2020, o tempo médio ficou em 174 dias entre a confirmação do diagnóstico e o início do primeiro tratamento. “As pessoas esperaram 114 dias a mais do que o previsto na lei para iniciar o tratamento”, apontou o estudo.
Raça
A principal constatação da análise do perfil étnicorracial é que a maior parte dos diagnósticos avançados (47%) é em mulheres negras. Apenas 24% dos exames de imagem das mamas foram realizados neste público. Em mulheres brancas, os resultados atingiram 37% das mamografias feitas pelo SUS e de 39% nos resultados de diagnósticos avançados. A conclusão é que os números comprovam importantes diferenças na atenção ao câncer de mama entre mulheres negras e brancas.
Instituto Avon
Além de realizar ações de atenção ao câncer de mama, o Instituto Avon atua no enfrentamento à violência contra meninas e mulheres. “Por meio de ações próprias e também de parcerias com instituições da sociedade civil, setor privado e poder público, o Instituto Avon se concentra na produção de conhecimento e no desenvolvimento de iniciativas que mobilizem todos os setores da sociedade para o avanço das causas.”
Desde 2003, quando foi criado, o braço social da Avon no Brasil investiu R$ 180 milhões em mais de 400 projetos no país, que beneficiaram mais de 5 milhões de mulheres com parcerias de mais de 120 empresas privadas nas iniciativas.
O Observatório de Oncologia é uma plataforma online de Dados Abertos para transformação social, idealizada pelo Movimento Todos Juntos Contra o Câncer.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
O vídeo a seguir é sobre a Aposentadoria dos Médicos e Médicas, com os Drs. Leandro Pereira e Antonio B. Floriani Neto, advogados especializados em Direito Previdenciário.
Confira:
O vídeo foi gravado no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
Os vídeos a seguir são sobre os Processos Ético-Disciplinares no Conselho Regional de Medicina, apresentados pelo Dr. Luiz Ernesto Pujol, Médico Pediatra, Ex-presidente e atualmente Secretário Geral do CRM-PR e pela Dra. Renata Farah, Advogada e Professora na área do Direito Médico.
Confira:
Os vídeos foram gravados no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro, o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná está publicando uma série de conteúdos em vídeo que podem contribuir com a administração da carreira e com o planejamento de vida dos médicos e médicas.
Os vídeos a seguir são sobre os Vínculos das Médicas e Médicos no Serviço Público, apresentados pela Dra. Fernanda Rodrigues Reis, Advogada; e pela Dra. Cláudia Paola Carrasco Aguilar, Médica, Secretária Geral do Simepar.
Os vídeos foram gravados no do Seminário “Serviços Médicos: Atuação Profissional e Responsabilidades Jurídicas” que foi realizado pelo Simepar em setembro, em parceria com as Faculdades de Medicina (Pequeno Príncipe) e de Direito (Unicuritiba), em conjunto com os órgãos estudantis das Faculdades (CAMME e DACP), e com a organização da Datalegis – Escola de Capacitação para Agentes Públicos.
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