Filiado à

Notícias

Simepar e DANC celebram Dia do/a Médico/a com seminário sobre o futuro da profissão

O Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar) e o Diretório Acadêmico Nilo Cairo (DANC), do Curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná, realizarão nos dias 23 e 24 de outubro um seminário chamado “O Futuro do Trabalho Médico: Desafios e Vínculos de Trabalho”.

O evento será realizado no Auditório do Setor de Ciências da Saúde da UFPR e contará com importantes juristas e médicos/as; muitos deles/as professores/as com atuação destacada na formação e defesa dos direitos dos profissionais da medicina.

O seminário terá início às 19 horas. Serão discutidas a crescente precarização das relações e das condições de trabalho de médicos e médicas resultantes da terceirização e da pejotização da mão de obra médica; além da educação médica, residência, e marketing na medicina.

O evento marcará a passagem do Dia do/a Médico/a, comemorado em 18 de outubro, e simbolizará a retomada do núcleo acadêmico do Simepar.

Serviço: Seminário – “O Futuro do Trabalho Médico: Desafios e Vínculos de Trabalho”
Quando: 23 e 24 de outubro às 19 horas
Local: Auditório do Setor de Ciências da Saúde da UFPR – Anexo ao Complexo Hospital das Clínicas da UFPR – Centro – Curitiba

Secretaria de Saúde alerta para a importância da vacinação em todos os ciclos da vida

No Dia Nacional da Vacinação, celebrado nesta quinta-feira, 17 de outubro, a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) alerta para importância da imunização. As vacinas protegem contra doenças imunopreveníveis em todos os ciclos da vida, desde o nascimento. O Paraná possui mais de 1.800 salas de vacinas distribuídas em diversas Unidades Básicas de Saúde (UBS) nos municípios, por todo o Estado.

O Calendário Nacional de Vacinação contempla 20 imunizantes na rotina, abrangendo crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos. Entre as doenças que possuem vacinas, estão a Covid-19, influenza, poliomielite, sarampo, rubéola, tétano, coqueluche e outras enfermidades graves que podem levar à morte.

“O Dia Nacional da Vacinação é uma data emblemática para todos nós, que somos da saúde. Desde a implementação do Plano Nacional de Imunização, o Brasil se tornou uma referência nesta área para o mundo”, destaca o secretário de Estado da Saúde, César Neves. “Muitas vezes a vacina significa a diferença entre a vida e a morte, e por isso essa celebração também é momento de conscientização”, afirma.

DADOS – O Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde (MS), é responsável pela coordenação das campanhas de vacinação em todo o país e estipula metas de cobertura vacinal. Para as vacinas BCG e Rotavírus, a meta é de 90% de cobertura e para as demais, 95%. No último ano, o Paraná atingiu a cobertura necessária nos imunizantes BCG, Meningo C (meningite e a meningococcemia), Rotavírus e Tríplice viral. Este ano, o Estado alcançou a cobertura necessária apenas para a Vacina Meningo C.

Em 2023, as coberturas vacinais do Parana foram: BCG – 91%; Febre Amarela (para pessoas acima de 1 ano) – 82%; Hepatite A – 89%; Hepatite B (acima de 30 dias de vida) – 83%; Menincocócica conj. C (maior de 1 ano) – 95%; Pentavalente (maior de 1 ano) – 91%; Pneumocóccica (maior de ano) – 93%; Poliomielite (maior de 1 ano) – 92%; Rotavírus Humano – 91%; Tríplice Viral – D1 – 96%.

Este ano, dados preliminares apontam as seguintes coberturas: BCG- 89%; Febre Amarela- 62%; Hepatite A – 85%; Hepatite B -90%; Menincocócica – 103%; Pentavalente – 87%; Pneumocóccica – 83%; Poliomielite – 86%, Rotavírus Humano – 85%; Tríplice Viral – D1 – 94%.

CAMPANHAS – Além das vacinas de rotina, anualmente o Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, promove campanhas específicas de vacinação, como é o caso da Influenza e, nos últimos anos, da Covid-19. Este ano, a campanha de vacinação contra a Influenza registrou 3,2 milhões de vacinas aplicadas no Paraná dentre os mais de 4,5 milhões de pessoas elencadas como público-alvo. A cobertura da campanha foi de 55,96%, sendo que o necessário era de 95% deste público.

Segundo o Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde, o Paraná aplicou, até esta quarta-feira (16), mais de 29,8 milhões de vacinas contra a Covid-19. Além disso, o Estado também registrou 2 milhões de vacinas bivalentes.

O Paraná se mantém como o quinto estado com o maior número de vacinas aplicadas, atrás da Bahia com 36.147.760 doses aplicadas, Rio de Janeiro com 42.345.767, Minas Gerais com 53.276.782 e São Paulo com 131.372.463. Ao todo, o Brasil já registrou a aplicação de 522 milhões de vacinas contra a Covid-19.

As vacinas ofertadas na rotina pelo SUS, são:

1. BCG

2. Hepatite B

3. Pentavalente

4. Pólio inativada (VIP)

5. Rotavírus

6. Pneumo 10

7. Meningo C

8. Febre amarela

9. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

10. Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)

11. DTP

12. Hepatite A

13. Varicela *

14. Difteria e tétano adulto (dT)

15. Meningocócica ACWY

16. HPV quadrivalente

17. dTpa

18. Influenza (ofertada durante Campanha anual)

19. Pneumocócica 23-valente (Pneumo 23)

20. Covid-19.

As informações são da Agência Estadual de Notícias

Na Semana da Criança, Secretaria da Saúde reforça a importância da vacinação infantil

A BCG e a vacina contra a hepatite B são os dois primeiros imunizantes aplicados logo após o nascimento, nas primeiras 24 horas de vida do bebê. Ofertadas ainda na maternidade, elas previnem formas graves de tuberculose e hepatite B. Outras 16 vacinas que protegem contra as mais diversas doenças devem ser administradas ao longo da vida, entre primeiras doses e doses de reforço. Nesta Semana da Criança, a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) reforça a importância da vacinação, um ato de amor e carinho para as crianças.

De acordo com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), todas as vacinas do cronograma auxiliam o sistema imunológico da criança na criação de anticorpos, prevenindo as principais doenças infecciosas. “Preencher a caderneta de vacinas requer um esforço conjunto dos pais ou responsáveis, profissionais da saúde e poder público. É fundamental e de extrema importância a aplicação das doses no momento correto. Vamos proteger nossas crianças”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Cesar Neves.

Disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), as vacinas protegem as crianças contra doenças graves, como a poliomielite, que pode causar paralisia; o sarampo, que em casos graves deixa como sequelas edema cerebral e cegueira; e o tétano, doença que pode causar contrações musculares dolorosas, dificuldade para comer e respirar e até a morte, especialmente em recém-nascidos (tétano neonatal).

As quatro principais vacinas têm meta de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde de 95% para menores de um ano. Uma delas é a pentavalente, que consegue proteger contra cinco doenças graves (tétano, difteria, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae, como meningite e epiglotite) – a cobertura no Paraná é de 89,69%.

A poliomielite (89,24% de cobertura no Estado) e a pneumo 10 (86,75%) apresentam um número inferior à meta. Já a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), com 96,43%, ultrapassou a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Todas elas são recomendadas até os 2 anos de idade.

Doenças como poliomielite e o sarampo, por exemplo, ambas abaixo da meta, já foram eliminadas ou controladas no país, no entanto, o constante declínio da cobertura vacinal aumenta o risco de retorno dessas enfermidades.

“Por isso, as baixas taxas de imunização acendem um alerta para o risco de novos surtos e reinserção de doenças que já haviam sido eliminadas. Essas duas são as mais preocupantes, mas outras doenças também podem voltar”, ressalta a diretora da Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti Lopes.

As informações são da Agência Estadual de Notícias.

Ministério da Saúde lança campanha nacional de combate à Dengue, Zika e Chikungunya

Para reduzir os casos e óbitos por dengue, chikungunya e zika no próximo período sazonal no Brasil, o Ministério da Saúde lança, a partir desta terça-feira (8), uma campanha nacional de conscientização e mobilização. Nos canais digitais da pasta, a veiculação começa hoje. Já nos canais abertos de televisão, rádio e locais de grande circulação, a ação será iniciada na quarta-feira (9). O objetivo é chamar a atenção para a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti e incentivar a população a dedicar 10 minutos por semana para combater os focos de reprodução do inseto.

Com o slogan “Tem 10 minutinhos? A hora de prevenir é agora”, a campanha orienta a população sobre a importância de remover criadouros do mosquito, além de fornecer informações sobre diagnóstico precoce, cuidados médicos, riscos da automedicação e a localização de postos de saúde. A campanha será amplamente divulgada por meio de TV aberta, rádio, internet, carros de som e pontos de grande circulação em todas as regiões do país.

A iniciativa integra as medidas de reforço do Ministério da Saúde para a prevenção e controle dessas doenças, além de garantir assistência à população nos períodos de maior risco.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que o governo está se preparando para o próximo período de chuvas, com foco na redução de casos e mortes por arboviroses. “Estamos implementando um plano de trabalho baseado na vigilância, no controle do mosquito transmissor e no fortalecimento das redes de saúde, especialmente em áreas periféricas. Entre as ações, estamos utilizando as Estações Disseminadoras de Larvicida, que ajudam a reduzir o desenvolvimento de larvas nos criadouros”, afirmou Nísia.

Ela também mencionou que a vacinação contra a dengue segue como uma estratégia importante, embora ainda esteja limitada pela disponibilidade de doses fornecidas pelos fabricantes. “O público e locais ainda são restritos em nosso país devido ao quantitativo limitado da vacina que recebemos dos fabricantes”, lembrou a ministra.

Durante discurso sobre mudanças climáticas na sessão plenária do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS) em Washington, DC, no dia 1º de outubro, a chefe da pasta da Saúde reforçou o compromisso do Brasil, como atual líder do G20, de debater ações relacionadas às mudanças climáticas e sua relação com o aumento exponencial de doenças, como a dengue.

Plano contra arboviroses

Recentemente o presidente da República, Luiz Inácio da Silva e a ministra Nísia Trindade lançaram o Plano de Ação 2024/2025 para redução dos impactos da dengue e outras arboviroses. Com investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão, a iniciativa busca diminuir os números de casos e óbitos por dengue, chikungunya, zika e oropouche no próximo período sazonal no Brasil.

Investimentos e prevenção

Desde 2023, o ministério vem acompanhando o cenário epidemiológico das arboviroses e investindo na preparação de estados e municípios. Para isso, em 2023 foram investidos R$ 2,7 bilhões no enfrentamento às arboviroses, incluindo repasses adicionais a estados e municípios, aquisição de inseticidas e biolarvicidas, insumos laboratoriais e custeio dos Agentes de Combate às Endemias (ACEs). Em 2024, até setembro, foram executados R$ 2,4 bilhões e a previsão é superar o ano anterior

Número de casos

Até 1º de outubro deste ano, o Brasil registrou 6.533.585 casos prováveis de dengue. Em 2023, foram 1.649.146. Em relação ao zika, até 21 de setembro último, houve 6.311 casos prováveis, contra 11.534 de 2023. Para a chikungunya, até este mês, foram contabilizados 258.396 casos prováveis, enquanto em 2023 o total foi de 158.060.

Conheça a campanha “Tem 10 minutinhos? A hora de prevenir é agora”.

As informações são do Ministério da Saúde.

Simepar e DANC realizam seminário para debater o futuro do trabalho médico

O Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar) e o Diretório Acadêmico Nilo Cairo (DANC), do Curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná, realizarão nos dias 23 e 24 de outubro um seminário chamado “O Futuro do Trabalho Médico: Desafios e Vínculos de Trabalho”.

O evento será realizado no Auditório do Setor de Ciências da Saúde da UFPR e contará com importantes juristas e médicos/as; muitos deles/as professores/as com atuação destacada na formação e defesa dos direitos dos profissionais da medicina.

O seminário terá início às 19 horas. Serão discutidas a crescente precarização das relações e das condições de trabalho de médicos e médicas resultantes da terceirização e da pejotização da mão de obra médica; além da educação médica, residência, e marketing na medicina.

O evento marcará a passagem do Dia do/a Médico/a, comemorado em 18 de outubro, e simbolizará a retomada do núcleo acadêmico do Simepar.

Serviço: Seminário – “O Futuro do Trabalho Médico: Desafios e Vínculos de Trabalho”
Quando: 23 e 24 de outubro às 19:00 horas
Local: Auditório do Setor de Ciências da Saúde da UFPR – Anexo ao Complexo Hospital das Clínicas da UFPR – Centro – Curitiba
Inscrições gratuitas.

Participarão do evento como palestrantes/debatedores:

Dr. Luiz Eduardo Gunther: Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná. Coordenador da Pós-Graduação da Escola Paranaense de Direito. Pós-Doutor em Direito pela PUC-PR (2015). Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2003). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2000). Graduado em Direito e em História pela Universidade Federal do Paraná (1977). Professor Permanente do Programa de Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do Centro Universitário Curitiba. Membro da Academia Brasileira de Direito do Trabalho

Dra. Claudia Paola Carrasco Aguilar: Médica formada pela UFPR em 1993, psiquiatra e médica de família e comunidade. Secretária geral do Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná. Foi diretora da Federação Nacional dos Médicos e presidente da Associação Brasileira de Mulheres Medicas Seção do Paraná. Mestre em Ensino nas Ciências da Saúde e professora do Curso de Medicina nas Faculdades Pequeno Príncipe. Responsável pelo Núcleo Acadêmico do Simepar.

Dr. Marlus Volney de Morais: Diretor Presidente do Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná. É formado pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em cirurgia geral, gastroenterologia e endoscopia digestiva, atuando em Curitiba (PR). Morais ainda buscou se especializar em outras áreas voltadas à gestão da assistência média, como Auditoria, Gestão Empresarial de Saúde e Atenção Primária à Saúde (Cambridge Health Alliance (Boston-EEUU) e Faculdade Unimed).

Dr. Romualdo José Ribeiro Gama: Diretor Presidente do CRM – PR. Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é especialista em Cirurgia Plástica e em Ginecologia e Obstetrícia. Doutorando em Direito Civil pela UBA-Universidade de Buenos Aires. Palestrante nacional e internacional. Coordenador do Curso de PÓS-GRADUAÇÃO em Dermatologia Estética e Cirurgia Dermatológica da UNINGÁ (Curitiba). Coordenador Geral do IPEMCE-Instituto Paranaense de Ensino em Medicina Capacitação e Especialização.

Dr. Luiz Gustavo Andrade: Advogado sócio do escritório Zornig Andrade Advogados Associados. Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Mestre em Direito pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). Diretor da Escola Paranaense de Direito (EPADI). Professor da Pós-Graduação da Escola Paranaense de Direito (EPADI). Professor da Graduação da Faculdade de Direito de Curitiba (UNICURITIBA). Secretário-Geral da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Política (ABRADEP). Membro do Instituto Paranaense de Direito Eleitoral (IPRADE). Editor Executivo da Revista Paraná Eleitoral (TRE-PR).

Dr. Darley Rugeri Wollmann Junior: Médico Supervisor HC-UFPR. Conselheiro do CRMPR 2008-2013, Diretor Presidente da Federação Médica Sul Brasileira 2012-2014, Médico especializado em medicina interna HC-UFPR, cardiologia HC-UFPR e medicina do trabalho HC-UFPR, Diretor Vice Presidente do Simepar.

Dra. Fernanda Schaefer: Pós-Doutora em Bioética pela PUC-PR. Doutora em Direito das Relações Sociais pela Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Direito Médico e da Saúde da PUC-PR. Assessora Jurídica CAOP Saúde MPPR. Professora da Escola Paranaense de Direito.

Dra. Maria Teresa Ribeiro de Andrade Oliveira: Formada em Medicina (UFPR) e Direito (UNICURITIBA). Especialista em Direito da Saúde e Proteção de Dados em Saúde (Universidade de Coimbra, Portugal), especializanda em Perícias Médicas e Saúde Pública (USP). Membro Fundadora e Diretora do IMKN. Médica Fiscal Coordenadora do Departamento de Fiscalização do CRM-PR.

Dra. Larissa Anacleto do Nascimento: Advogada integrante do escritório Zornig Andrade Advogados Associados. Mestranda em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em Advocacia Cível pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul (FMP-RS). Especialista em Ética e Direitos Humanos pela Faculdade Vicentina (FAVI). Graduada em Direito pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). Membro Relatora da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da OAB-PR. Membro das Comissões de Direito à Saúde e Direito Internacional da OAB-PR.

Dr. Marcio Fabiano Chaves Bastos: Médico formado pela UFPR (1988-1993). Especialista em cardiologia e cirurgia cardiovascular. Mestre em Bioética. Diretor executivo do sindicato dos médicos do Paraná- SIMEPAR

Dra. Miriam Cipriani Gomes: Advogada integrante do escritório Zornig Andrade Advogados Associados. Pós-Doutoranda em Direito Empresarial e Cidadania pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). Doutora em Sociologia do Trabalho pela Universidade Federal do Paraná (UFPR/2017). Mestre em Direito Empresarial e Cidadania pelo Centro Universitário Curitiba. Professora da Pós-Graduação da Escola Paranaense de Direito (EPADI).

Dr. Weslley Elizandro Luciano: Médico formado pelas Faculdades Pequeno Príncipe. Formado ao fim de 2022, trabalhou desde então como Médico Generalista da Atenção Primaria a Saúde na UBS São Gabriel, no Município de Colombo. Atualmente, atua como Médico Generalista da APS na US São Pedro, em Curitiba, e como Médico Clínico no hospital especializado em tratamento de dependência química “Instituto de Pesquisa e Tratamento do Alcoolismo (IPTA)”, em Campo Largo. Tem interesse em psiquiatria e medicina da família e comunidade.

Ministério da Saúde lança plano para o enfrentamento às meningites até 2030

O Ministério da Saúde lançou, na quinta-feira (3), as diretrizes do “Plano Nacional para o Enfrentamento às Meningites até 2030”. O Brasil caminha para ser o primeiro país da região das Américas a estruturar um plano estratégico com tal finalidade. O documento afirma o compromisso brasileiro com o Roteiro Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), firmado em 2021, para derrotar as epidemias que ocorrem no mundo e reduzir em 70% as mortes provocadas por elas até 2030.

O lançamento das diretrizes ocorreu durante cerimônia alusiva ao Dia Mundial de Combate às Meningites, lembrado no dia 5 de outubro, promovido pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), na Organização Pan Americana de Saúde (Opas), em Brasília. Durante o evento, a pasta apresentou também o Informe Epidemiológico das Meningites no Brasil.

Em seu discurso, a secretária da SVSA, Ethel Maciel, destacou a importância da colaboração entre os governos estaduais e municipais. “O combate à meningite é uma prioridade para nós. Estamos dedicados a fortalecer as ações de prevenção e garantir que todos os brasileiros tenham acesso ao diagnóstico e ao tratamento adequado”, afirmou.

O diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), Eder Gatti, ressaltou a relevância do Brasil na luta contra a doença. “De 2010 a 2023, o Brasil registrou mais de 226 mil casos de meningite, o que representa uma média de 44 casos por dia. É um tema que merece nossa total atenção”, destacou.

Depoimentos de quem superou a doença

O evento contou com a presença ilustre de personalidades que sobreviveram à doença. O influenciador digital, Ivan Baron, compartilhou sua experiência pessoal. “A meningite me pegou aos 3 anos e aquele momento foi difícil não apenas para mim, mas também para meus pais. A luta pela reabilitação é constante, e o apoio do SUS foi fundamental na minha vida”, relatou Ivan. Ele destacou a importância de um olhar humanizado para os pacientes, lembrando o impacto que as palavras de um médico podem ter na vida de uma criança.

O atleta brasiliense Caio Bonfim, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 na marcha atlética, também superou a meningite na infância, o qual considerou uma “ dura batalha”. “Eu tinha apenas 7 meses quando contraí meningite. Venci essa batalha, mas sempre atribuo minha vitória ao apoio dos meus pais. É inspirador ver como tantas histórias se conectam”, afirmou.

O plano nacional será fundamentado em cinco pilares: prevenção e controle de epidemias; diagnóstico e tratamento; vigilância epidemiológica; apoio e assistência às pessoas afetadas; e comunicação e participação social. Ethel Maciel apresentou as diretrizes do plano para enfrentar desafios críticos, como a falta de monitoramento de sorotipos e a baixa cobertura vacinal. “Precisamos superar as dificuldades assistenciais e garantir um sistema de informações eficaz que permita a notificação adequada das meningites”, ressaltou.

Meningite no Brasil

A meningite pode ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas. Entre essas, as meningites virais e bacterianas são as mais relevantes para a saúde pública devido à sua alta incidência e ao potencial de causar surtos.

De modo geral, as infecções bacterianas são mais graves que as virais. No Brasil, o Sistema Único de Saúde oferece vacinas contra meningite bacteriana dos sorogrupos A, C, W e Y. A infecção mais comum no país é a sorogrupo C.

Dados sobre a doença podem ser acessados no Painel Meningite do Ministério da Saúde.

As informações são do Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde lança guia sobre mudanças climáticas para profissionais de saúde

Ministério da Saúde lançou, na última semana, um guia de bolso sobre mudanças climáticas voltado para profissionais do setor. O material é uma adaptação de uma publicação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) com a linguagem e as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira o guia “Mudanças Climáticas Para Profissionais da Saúde”.

O objetivo do guia é facilitar o atendimento dos médicos, enfermeiros, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e outros profissionais com acesso rápido às informações para que as orientações aos pacientes sejam feitas com mais segurança. As mudanças climáticas são uma realidade recente para a população e, para os profissionais, não é diferente. Por isso, o documento é fundamental para uma pronta resposta às necessidades dos brasileiros.

De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DVSAT), Agnes Soares, as ondas de calor, inundações e secas extremas trazem uma preocupação adicional tanto para quem organiza os serviços, como para os que prestam assistência às pessoas. “Seja numa UBS [Unidade Básica de Saúde] ou na atenção especializada, é preciso realizar algumas mudanças para manter a qualidade do atendimento, como uma adequação da medicação, por exemplo. A vantagem desse instrumento é ter essas informações nas mãos”, explicou a diretora.

Esta é a primeira vez que o Ministério da Saúde publica um material específico para os profissionais com relação às mudanças climáticas e os efeitos em saúde. O guia será entregue aos trabalhadores do SUS e está disponível no portal da pasta.

“O que queremos com este documento é proporcionar uma rápida e fácil adaptação a essa nova realidade. É notório que as mudanças climáticas afetam e vão continuar afetando não só a saúde das pessoas, como também a estrutura dos serviços. Ter a capacidade de ajudar os profissionais do SUS a responderem melhor a essa situação é uma das metas da nossa gestão”, completou Agnes.

Conteúdo do guia

Com mais de 130 páginas, o guia de bolso tem informativos sobre alterações nos tratamentos cardiovasculares, respiratórios, renais, oftalmológicos, cutâneos, gastrointestinais e neurológicos, além de trazer recomendações sobre o impacto dos efeitos climáticos na saúde mental e materno-infantil. O material também aborda as zoonoses e doenças de transmissão vetorial e orientações para os pacientes e comunidades.

As informações são do Ministério da Saúde.

Paraná Rosa: Estado alerta sobre a prevenção ao câncer de mama e do colo do útero

Com o objetivo de reforçar a importância dos cuidados com a saúde das mulheres, em especial na prevenção e detecção precoce do câncer de mama e do colo do útero, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) vai promover a 6ª edição da campanha Paraná Rosa. Realizada durante o mês de outubro, a ação estadual integra o movimento internacional de conscientização e combate a esses tipos de cânceres, buscando ampliar o acesso a exames e promover a saúde feminina de forma integral.

Para garantir a oferta adequada de exames durante este período, o Governo do Estado, por meio da Sesa, irá aumentar em 30% o repasse para realização dos procedimentos que rastreiam o câncer de colo de útero e de mama durante nos meses de outubro, novembro e dezembro. O valor pago pelo Estado aos prestadores, que em junho de 2024 foi de cerca de R$ 1,3 milhão ao mês, subirá para R$ 1,8 milhões mensais.

Com este aporte, o volume de exames citopatológicos, que hoje é de 61,5 mil procedimentos ao mês, passará para 79,9 mil. Já para a mamografia, o quantitativo que gira em torno de 12,1 mil ao mês, passará para aproximadamente 15,4 mil exames disponibilizados.

“O Paraná Rosa é uma campanha fundamental para conscientizar e incentivar as mulheres a realizarem, de forma regular, os exames preventivos. Embora a prevenção deva ser uma prática contínua ao longo do ano, o mês de outubro traz visibilidade e reforça a importância desse cuidado com a saúde das mulheres”, diz o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

As ações do Paraná Rosa se estendem por todo o Estado com a adesão dos 399 municípios. Neste ano, além do envolvimento da primeira-dama e madrinha oficial da campanha, Luciana Saito Massa, a mobilização conta com a parceria do Serviço Social do Comércio (Sesc). O Sesc em parceria com a Sesa, disponibilizará o “Sesc Saúde Mulher” para atender a população da 1ª Regional de Saúde de Paranaguá, oferecendo exames e serviços de saúde gratuitos.

“Estou muito feliz em poder participar novamente deste grande projeto e em levar informações a quem mais precisa. Sabemos que o diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento do câncer. Por isso, é fundamental conscientizar as mulheres sobre a importância de cuidar da sua saúde, buscar ajuda profissional e realizar os exames regularmente”, afirma a primeira-dama.

A ação será lançada na próxima terça-feira (8) para os sete municípios do Litoral (Paranaguá, Matinhos, Antonina, Morretes, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba), oferecendo gratuitamente exames de mamografia e citopatológico para mulheres, previamente agendadas pelas equipes de saúde, especialmente para aquelas mulheres que nunca realizaram ou estão com os exames em atraso.

“Precisamos fazer valer a política de atenção integral à saúde das mulheres, principalmente na atenção primária à saúde e nos serviços e exames especializados quando necessário, para fortalecer ainda mais este momento e incentivar a campanha de conscientização sobre a importância da prevenção do câncer, faremos este esforço adicional. Vamos aumentar a produção ambulatorial de exames e serviços de mamografias e Papanicolau”, afirma a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

AÇÕES – Além de intensificar as ações do Programa de Cessação do Tabagismo e da vacinação contra o HPV para meninos e meninas, o Governo do Paraná irá lançar, por meio do site do Paraná Rosa e nas redes sociais do governo, um desafio de 21 dias voltado à conscientização sobre os fatores de risco associados a diversos tipos de câncer e doenças crônicas.

A iniciativa tem como objetivo promover hábitos saudáveis e incentivar mudanças que favoreçam a saúde física e mental, como a prática regular de exercícios, alimentação balanceada, realização de exames preventivos e a busca por uma melhor qualidade de sono.

CASOS – No Brasil, o câncer de mama é o câncer mais incidente em mulheres. Estima-se que surjam neste ano 73,6 mil novos casos da doença. O Instituto Nacional de Câncer (Inca), apontou ainda que no Paraná, o número pode chegar a 3,4 mil. Já o câncer do colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente, correspondendo à quarta causa de morte de mulheres. Para o ano de 2024, são estimados 790 novos casos desta doença no Estado.

Entre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (neoplasias, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias crônicas), o câncer foi a principal causa de mortalidade prematura em 2023 no Paraná – óbitos ocorridos em pessoas entre 30 a 69 anos –, ultrapassando as doenças cardiovasculares. O câncer de mama ocupou a primeira posição dentre as causas de mortalidade por câncer em mulheres entre 2019 e 2023.

EXAMES – Umas das formas de detecção precoce do câncer de mama é a mamografia de rastreamento, oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É indicada para as mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos a cada 2 anos. Mulheres de outras faixas etárias com histórico familiar podem realizar por indicação médica. Em relação ao câncer de colo de útero, a recomendação é que seja realizado nas mulheres de 25 a 64 anos, que já iniciaram a vida sexual.

Os dois primeiros exames com intervalo de um ano e, se os resultados forem normais, os próximos podem ser realizados a cada três anos.

De acordo com o Sistema de Informação do Câncer (Siscan) no Paraná, em 2022 foram realizadas 190.069 mamografias de rastreamento, em mulheres de 50 a 69 anos e 468.000 exames de rastreamento do câncer do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos. Já em 2023 foram 215.424 e 545.929, respectivamente. Desde o início deste ano, 122.071 mulheres paranaenses já fizeram a mamografia e 301.963 exames de rastreamento do câncer do colo do útero.

Para oferecer os exames gratuitamente, o Estado conta com 173 mamógrafos em uso no Sistema Único de Saúde (SUS) distribuídos nas 22 Regionais de Saúde.

REDE – A Rede de Saúde do Estado conta com 24 estabelecimentos habilitados, como Unidades de Assistência de Alta Complexidade (Unacons) e Centros de Assistência de Alta Complexidade (Cacons) que oferecem atendimento especializado e integral à pessoa com câncer. O atendimento inicial deve ser feito nas Unidades Básicas de Saúde do Estado, onde são feitas consultas, orientações, solicitação de exames para investigação diagnóstica do câncer e encaminhamentos necessários para a rede.

“Enfatizamos que os exames de rastreamento do câncer do colo do útero e da mama estão disponíveis em todos os meses do ano e podem ser acompanhados por meio da Carteira de Saúde da Mulher”, afirma Maria Goretti.

OUTUBRO ROSA – O Outubro Rosa surgiu em 1997 nos Estados Unidos e foi instituído no Paraná por meio da lei nº 16.935/2011. O objetivo da campanha é conscientizar as pessoas em relação à prevenção do câncer de mama com diagnóstico precoce e tratamento oportuno, evitando mortes pela doença.

PARANÁ ROSA – O Paraná Rosa é um projeto que foi idealizado pela primeira-dama do Estado e teve sua primeira edição em 2019. O objetivo é levar a todos os municípios a informação, o cuidado e o acesso a exames para detecção precoce dos cânceres de mama e do colo do útero.

As informações são da Agência Estadual de Notícias.

Doenças cardiovasculares matam 400 mil brasileiros por ano

O Dia Mundial do Coração, um dos órgãos mais importantes e responsável pelo bombeamento de sangue para todo o corpo humano, foi comemorado neste domingo (29). Seu mau funcionamento traz graves consequências para a saúde. As doenças cardiovasculares causam a morte de 400 mil brasileiros todo ano, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A cada 90 segundos, uma pessoa morre por doença cardiovascular no país, totalizando 46 óbitos por hora. No entanto, 80% desses casos são evitáveis. O gerente de Atenção à Saúde e cardiologista do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Luiz Antonio Pertili Rodrigues de Resende, destaca que uma avaliação rotineira e sistemática de indivíduos assintomáticos é importante para identificar fatores de risco a partir da avaliação clínica, exames laboratoriais e de imagem.

“O check-up permite que medidas preventivas possam ser introduzidas precocemente. Ele também é importante para a conscientização do indivíduo sobre a sua saúde e sobre o seu importante papel no autocuidado. A periodicidade está condicionada ao estado clínico de cada paciente e deve ser individualizada. Porém, de uma forma geral, para pacientes com boa saúde e assintomáticos, recomenda-se a avaliação anual”, afirmou.

O cardiologista Fernando de Martino, do HC-UFTM, ressalta que, nos últimos anos, o número de pacientes jovens com doenças cardiovasculares tem aumentado. De acordo com ele, essa elevação guarda relação com o estilo de vida marcado pela rotina acelerada e pelo estresse.

“Os indivíduos têm se exposto a vários fatores de risco muito precocemente como o sedentarismo, o excesso de peso, a má alimentação, o tabagismo, e o consumo excessivo de álcool”, disse.

A orientação é para que as pessoas passem por avaliação médica anualmente ou sempre que apresentarem sintomas como falta de ar, dor no peito, inchaço, tontura, palpitações ou desmaio. As informações são da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares vinculada ao Ministério da Educação.

As informações são da Agência Brasil.

Paraná recebe 35 mil doses da vacina contra a Covid-19 e Saúde reforça cuidados de prevenção

O Paraná recebeu e distribuiu aos municípios durante a semana 35 mil doses da vacina monovalente XBB contra a Covid-19. O imunizante é o mais atual em utilização no combate à doença, pois protege contra a variante XBB 1.5, que faz parte das variantes atualmente circulantes do SARS-CoV-2. A nova remessa é destinada para os grupos prioritários e à população em geral acima de 18 anos.

Mesmo com o esquema prévio de vacinação (vacinas Covid-19 anteriores), a recomendação é a aplicação de uma dose da vacina XBB, respeitando o intervalo mínimo de três meses após a última dose.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça que a vacinação continua sendo a melhor forma de prevenção contra os casos graves e internamentos por Covid-19, já que o vírus permanece circulando. As doses de reforço são fundamentais para evitar o adoecimento.

No Paraná já foram aplicadas 29.845.758 doses da vacina contra a Covid-19, com 87,58% de cobertura para as duas doses, 57,22% para as três doses e 20,40% para quatro doses.

Em números absolutos o Paraná está em quinto lugar no País. À frente estão os estados de São Paulo (131.277.449), Minas Gerais (53.259.368), Rio de Janeiro (42.303.018) e Bahia (36.144.790).

“Para prevenir esta doença é importante lavar frequentemente as mãos com água e sabonete ou usar álcool em gel; evitar tocar nos olhos, nariz e boca; manter o ambiente bem ventilado; evitar contato próximo com outras pessoas; e o mais importante, ainda é recomendado o isolamento de pessoas positivas para Covid-19”, lembra a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr.

No Paraná, de acordo com sistema Notifica Covid-19, do início do ano até agora foram confirmados 44.050 casos. Em setembro, houve 2.241 confirmações, 19% a menos se comparado ao mês de agosto, que teve 2.770. Fevereiro foi o mês com o maior número de casos (13.997).

Atualmente o SARS-CoV-2 se destaca como sendo um dos principais vírus circulantes. Das 1.371 amostras processadas pelo Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen/PR) de pacientes de Unidades Sentinelas, com Síndromes Gripais (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) internados e óbitos, 21,59% são por Covid-19, perdendo apenas para o Rinovírus, com uma porcentagem de 26,11% de confirmações.

“A pessoa positivada deve permanecer em isolamento por sete dias, podendo ser reduzido para cinco dias completos caso haja possibilidade de testagem e o resultado seja não detectável. Após esse período pode ser liberada com medidas adicionais, como máscara em casa ou locais públicos até ao décimo dia completo do início dos sintomas”, orientou a coordenadora.

A Sesa recebe as vacinas do Ministério da Saúde, distribui para todos os municípios com diretrizes técnica de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), monitorando as coberturas vacinais e solicitando mais doses conforme a necessidade dos municípios.

As informações são da Agência Estadual de Notícias.